A antropologia é um notável e pródigo veio de especulações sobre a questão dos resíduos sólidos. Porém, não tem recebido a devida atenção dos especialistas, neste rol incluídos os que se dedicam ao estudo do lixo.
É deste modo que, por exemplo, a memorável obra do antropólogo norte-americano William Bill Rathje, emérito fundador da Garbology (Lixologia em português), permanece solenemente desconhecida no país.
Foi com a intenção de questionar, com base nas pesquisas de William Rathje, um entendimento amplamente equivocado que define o lixo como "reflexo da sociedade" que escrevi o texto LIXO NÃO TEM SEXO.
Texto voltado para público amplo, o artigo foi publicado pelo jornal O IMPARCIAL, de Presidente Prudente, na edição de 22-09-2015.
LIXO NÃO TEM SEXO alcançou grande repercussão entre todos os leitores e na internet, razão pela qual entendi que um post específico do artigo faria todo sentido.
Segue, pois o link de LIXO NÃO TEM SEXO para todo interessado ler e avaliar:
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